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- Ocular repercussions in COVID-19 patients: structural changes of the retina and choroidPublication . Poças, Ilda Maria; Cunha, João Paulo; Camacho, Pedro; Silva, Carina; Ribeiro, Edna; Brito, Miguel; Mendonça, Paula; Barroqueiro, Olga; Lino, Pedro Miguel; Condado, Patrícia; Nicho, Inês; Carmo, Rita; Castelhano, Mariana; Carvalho, Francisca; Almeida, Júlio Costa; Prieto, IsabelPurpose: In March 2022, after 1 year of the emergence of the pandemic by Covid-10 in Portugal, 3413013 positive cases were recorded. The eye can be not only the gateway for coronaviruses (CoV) but also one of their target organs. Conjunctivitis, uveitis, vasculitis, retinitis, and optic neuritis have been documented in animal models. Although most studies focus on respiratory tract involvement, ocular surface involvement such as tears are also reported in other CoVs and their relationship should be valued and studied as a form of treatment, contagion, and transmission. Also, the neurotropism of CoVs, not only through hematogenous dissemination but also through the retrograde neuronal route, associated or not with vascular/ischemic compromise of COVID-19 and its brain sequela may justify the use of non-invasive methodologies to characterize the retina and choroid of patients infected with COVID-19. The possible neurodegeneration associated with the coronavirus will be important to assess the thickness of the innermost layers of the upper hemiretin, with involvement described in other neurodegenerative diseases.
- Impacto subsequente a infeção por COVID-19: mudanças estruturais da retina, da coroide e no nervo óticoPublication . Mendonça, Paula; Poças, Ilda Maria; Camacho, Pedro; Cunha, João Paulo; Silva, Carina; Barroqueiro, Olga; Lino, Pedro Miguel; Condado, Patrícia; Nicho, Inês; Carmo, Rita Barros; Castelhano, Mariana; Carvalho, Francisca; Almeida, Júlio Costa; Prieto, IsabelA conjuntivite, a uveíte, a vasculite, a retinite e a neuropatia ótica têm sido documentadas em modelos animais como possíveis complicações oculares de doenças infeciosas com neurotropismo semelhante ao SARS COV. Considerando a retina uma extensão do SNS e o neurotropismo dos CoVs pode justificar se o uso de metodologias não invasivas como a OCT para caracterizar a retina, coroide e nervo ótico de pacientes infectados com COVID 19 dada a hipótese de uma possível neurodegeneração associada ao coronavírus. Assim, torna-se importante avaliar a espessura das camadas mais internas da retina com envolvimento descrito em outras doenças neurodegenerativas e metabólicas. Objetivo do estudo: Descrever as alterações que ocorrem ao nível da espessura da retina, complexo de células ganglionares fibras nervosas peri-papilares e coróde sub foveal em pacientes infetados por COVID 19 comparando as com um grupo controlo.
- Alterações na retina, coróide e nervo ótico secundárias a SARS-CoVs-2Publication . Lino, Pedro Miguel; Cunha, João Paulo; Poças, Ilda Maria; Camacho, Pedro; Silva, Carina; Ribeiro, Edna; Brito, Miguel; Mendonça, Paula; Barroqueiro, Olga; Condado, Patrícia; Nicho, Inês; Carmo, Rita Barros; Castelhano, Mariana; Carvalho, Francisca; Almeida, Júlio Costa; Prieto, IsabelO novo coronavírus responsável pela síndrome respiratória aguda grave (SARSCoV- 2) surgiu associado a pandemia que hoje vivemos (COVID-19). Como para outros vírus respiratórios altamente contagiosos, as gotículas respiratórias são a principal via de transmissão do SARS-CoV-2. No entanto, outras formas de transmissão foram consideradas - filme lacrimal e saco conjuntival. O contacto próximo com indivíduos infetados e as mãos contaminadas poderão facilitar a sua transmissão mesmo em doentes que não apresentem queixas ou sintomas oculares. O olho pode ser, não só a porta de entrada dos CoVs2, mas também um dos órgãos alvo dos mesmos: conjuntivites, uveítes, vasculites, retinites, nevrites óticas. Apesar de grande parte da atenção dos estudos ser sobre o comprometimento do trato respiratório, o envolvimento da superfície ocular como a lágrima são também referidos em outros CoVs2 e a sua relação deve ser valorizada e estudada enquanto forma de contágio e transmissão. Enquanto ameaça a saúde publica em todo o mundo, a infeção por SARS-CoV-2, realça a necessidade de estudos para a caracterização e compreensão da doença mas também a transmissão de forma a adequar as respostas às necessidades de saúde inerentes. Apesar de grande parte da atenção dos estudos ser sobre o neurotropismo destes coronavírus (não só pela sua disseminação hematogénea mas também por via neuronal retrógrada) e ao possível compromisso vascular/isquémico, com as suas eventuais sequelas no SNC2-3 e envolvimento da retina humana pretendemos descrever as características tomográficas retinianas e coroideias de doentes previamente com COVID-19. Objetivo do estudo: Caracterizar diferentes métricas corio-retinianas em participantes recuperados de COVID-19 comparativamente ao grupo-controlo.
- Alterações na coroide, retina e nervo ótico subsequentes a COVID-19Publication . Camacho, Pedro; Poças, Ilda Maria; Cunha, João Paulo; Silva, Carina; Ribeiro, Edna; Brito, Miguel; Mendonça, Paula; Barroqueiro, Olga; Lino, Pedro Miguel; Condado, Patrícia; Nicho, Inês; Carmo, Rita; Castelhano, Mariana; Carvalho, Francisca; Almeida, Júlio Costa; Prieto, IsabelEm março de 2022, foram registados 3413013 casos positivos (total acumulado). Conjuntivite, uveíte, vasculite, retinite e neuropatia óptica foram documentadas em modelos animais como possíveis complicações infeciosas com comportamento neurotropico semelhante ao SARS-COV. Considerando a retina uma extensão do SNC e o neurotropismo dos CoVs, a caracterização da retina, coroide e nervo ótico de pacientes infectados com COVID-19 poderá ser relevante devido a possíveis mecanismos de neurodegeneração e vascularização poderem estar envolvidos. Objetivo: Descrever as alterações que ocorrem ao nível da espessura da retina, complexo de células ganglionares, fibras nervosas peri-papilares e coróde sub-foveal em pacientes infetados por COVID-19 Vs grupo controlo.