Browsing by Issue Date, starting with "2017-07-07"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Higher mineralized bone volume is associated with a lower plain X-Ray vascular calcification score in hemodialysis patientsPublication . Adragao, Teresa; Ferreira, Anibal; Frazão, João; Papoila, Ana Luisa; Pinto, Iola; Monier-Faugere, Marie-Claude; Malluche, Hartmut H.Background and objectives In dialysis patients, there is an increasing evidence that altered bone metabolism is associated with cardiovascular calcifications. The main objective of this study was to analyse, in hemodialysis patients, the relationships between bone turnover, mineralization and volume, evaluated in bone biopsies, with a plain X-ray vascular calcification score. Design, setting, participants and measurements In a cross-sectional study, bone biopsies and evaluation of vascular calcifications were performed in fifty hemodialysis patients. Cancellous bone volume, mineralized bone volume, osteoid volume, activation frequency, bone formation rate/bone surface, osteoid thickness and mineralization lag time were determined by histomorphometry. Vascular calcifications were assessed by the simple vascular calcification score (SVCS) in plain X-Ray of pelvis and hands and, for comparison, by the Agatston score in Multi-Slice Computed Tomography (MSCT). Results SVCS >= 3 was present in 20 patients (40%). Low and high bone turnover were present in 54% and 38% of patients, respectively. Low bone volume was present in 20% of patients. In multivariable analysis, higher age (p = 0.015) and longer hemodialysis duration (p = 0.017) were associated with SVCS >= 3. Contrary to cancellous bone volume, the addition to this model of mineralized bone volume (OR = 0.863; 95% CI: 0.766, 0.971; p = 0.015), improved the performance of the model. For each increase of 1% in mineralized bone volume there was a 13.7% decrease in the odds of having SVCS >= 3 (p = 0.015). An Agatston score> 400 was observed in 80% of the patients with a SVCS >= 3 versus 4% of patients with a SVCS<3, (p<0.001). Conclusion Higher mineralized bone volume was associated with a lower plain X-ray vascular calcification. This study corroborates the hypothesis of the existence of a link between bone and vessel and reinforces the clinical utility of this simple and inexpensive vascular calcification score in dialysis patients.
- O contributo das discussões coletivas na aquisição de estratégias de cálculo mentalPublication . Silva, Bernadete Marçal Carvalho Neves da; Caseiro, AnaO presente trabalho sumariza as práticas supervisionadas realizadas assim como a investigação desenvolvida. Tendo em consideração as fragilidades e potencialidades das turmas de estágio, no contexto do 3.º ano consideraram-se como objetivos “promover o desenvolvimento de competências ao nível da leitura e escrita de português” e “desenvolver o cálculo mental”; enquanto no contexto do 5.º ano, definiram-se os objetivos “desenvolver competências de cálculo mental”; “melhorar os níveis de interesse dos alunos para as disciplinas de Matemática e Ciências da Natureza” e “desenvolver competências de interpretação e compreensão leitora”. Relativamente à investigação, esta pretendeu verificar a influência das discussões coletivas na aquisição e mobilização de estratégias de cálculo mental. A opção por esta temática foi tomada após constatar que o cálculo mental era uma das principais fragilidades da turma com quem o estudo iria ser realizado. O quadro teórico foi iniciado com uma secção destinada à aprendizagem da Matemática, outra sobre sentido do número e outra focada no cálculo mental, na qual aparecem definidos os tipos de estratégia possíveis de serem utilizados em adições e subtrações. Por fim, o capítulo culmina com uma secção destinada às discussões coletivas e outra à avaliação. Este estudo qualitativo, de paradigma interpretativo, consiste numa investigação ação, baseada na análise da evolução das estratégias de cálculo mental, e da sua explicitação, face às discussões coletivas dinamizadas. A recolha de dados inclui as propostas de avaliação (diagnóstica, formativa e final), bem como registos fotográficos e áudio, posteriormente transcritos, de alguns momentos das discussões coletivas. Além de ter sido observada a evolução da explicitação de estratégias de cálculo mental por parte dos alunos, os resultados mostram que estes desenvolveram as suas capacidades de cálculo mental, adquirindo e mobilizando estratégias adequadas, gradualmente mais complexas, confirmando a hipótese sobre a influência das discussões coletivas na aquisição desse tipo de estratégias.
- A flexibilidade de cálculo aditivoPublication . Ferreira, Sara Filipa Alves Pereira e; Rodrigues, MargaridaO presente relatório provém das intervenções pedagógicas efetuadas numa turma de 2.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico e em duas turmas de 5.º ano do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Neste relatório, inclui-se uma investigação realizada na turma de 2.º ano em que se pretende estudar a flexibilidade de cálculo mental dos alunos. Neste sentido, o objetivo deste estudo é compreender como alunos de 2.º ano mobilizam estratégias na resolução de tarefas que visam o desenvolvimento da flexibilidade de cálculo aditivo. Para tal, foram operacionalizadas quatro tarefas de natureza aditiva com oito alunos, divididos em dois grupos de quatro. Como técnicas de recolha de dados, foram utilizadas a observação direta e participante e a recolha documental; as fontes de informação para esta recolha foram os registos áudio e as produções dos alunos. Ao analisar os dados recolhidos, é possível concluir que os alunos diversificavam muito as estratégias utilizadas, sendo que as estratégias mais utilizadas pelos alunos foram as estratégias de tipo N10 e A10 e nenhum aluno utilizou uma estratégia de tipo 10S. Foi verificável que os alunos se apropriaram das estratégias uns dos outros, à medida que estas eram discutidas em pequeno grupo, o que permite concluir que existe uma possível influência do ambiente na utilização das estratégias. Ao nível da flexibilidade de cálculo, é de notar que existem dois indicadores de flexibilidade de cálculo mental muito fortes: o mesmo aluno utilizar estratégias diversificadas e utilizar resultados numéricos anteriores para estabelecer relações para outras operações propostas. Assim, apesar de apenas três alunos demonstrarem diversificar as suas estratégias de acordo com a situação proposta, verificou-se que a maioria dos alunos demonstrou ter um cálculo bastante flexível.