Browsing by Author "Bastos, Sylvia de"
Now showing 1 - 1 of 1
Results Per Page
Sort Options
- Avaliação da sequência T2 mapping de ressonância magnética no estudo da cartilagem da articulação coxofemoral com recurso ao software de segmentação Condral HealthPublication . Bastos, Sylvia de; Freire, Luís; Silva, Nuno André Inácio Rodrigues da; Mascarenhas, Vasco Miguel Vogado TorresA osteoartrite é considerada uma patologia crónica caraterizada pela perda de cartilagem articular. A Ressonância Magnética (RM) tem sido reconhecida como o meio complementar de diagnóstico de eleição para a avaliação da cartilagem articular. Contudo as imagens morfológicas não têm especificidade para detetar alterações fisiopatológicas subjacentes na estrutura e composição da cartilagem. Deste modo, tem surgido um interesse crescente por técnicas de imagem por RM quantitativas que utilizam biomarcadores. Neste contexto, a sequência de T2 Mapping apresenta potencial na avaliação da cartilagem articular. Este trabalho tem por objetivo avaliar a possibilidade de translação de uma metodologia de investigação para a prática clínica e avaliar a repetibilidade da sequência T2 Mapping com recurso ao software de demonstração Chondral Health®. Para tal, foram adquiridas imagens de ancas de participantes sintomáticos e assintomáticos num equipamento de 3 T. O conjunto de dados obtidos pela sequência volumétrica ponderada em T2 DESS (Double-Echo Steady-State) e T2 Mapping foi segmentado automaticamente para que fosse possível delinear a cartilagem articular. A repetibilidade do processo de aquisição de imagem foi avaliada através da obtenção de 2 imagens – no decorrer da mesma sessão – em participantes assintomáticos. Foram ainda avaliadas as diferenças de valores de mediana de T2 entre os dois grupos de participantes através do teste de Mann-Whitney-U. A dupla aquisição dos valores da mediana de T2 apresentou uma forte correlação para a sub-região do acetábulo ântero-superior e correlação moderada nas sub-regiões anteriores do fémur. Os valores de T2 apresentaram um erro de repetibilidade de 14%. Não foi encontrada nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os valores de mediana T2 dos participantes sintomáticos e assintomáticos.
