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Prevalência de aloimunização eritrocitária nos pacientes do Serviço de Imuno-hemoterapia do Baixo Alentejo: uma ferramenta para a segurança do doente e melhoria contínua da qualidade

datacite.subject.sdg03:Saúde de Qualidade
dc.contributor.advisorBellém, Fernando
dc.contributor.advisorNunes, António Robalo
dc.contributor.authorAzevedo, Lénia Fernanda Faria
dc.date.accessioned2025-02-27T11:13:23Z
dc.date.available2025-02-27T11:13:23Z
dc.date.issued2024-12
dc.descriptionMestrado em Tecnologias Clínico-Laboratoriais
dc.description.abstractA aloimunização eritrócitária corresponde a uma resposta imunológica contra antigénios que não são próprios do organismo, podendo ter várias implicações. As análises imunohematológicas são de extrema importância, são os estudos laboratoriais, que previnem e impedem que os pacientes sejam expostos a antigénios estranhos e sofram a consequências de uma imunização. O risco da aloimunização decorre da exposição a antigénios por parte do recetor e está dependente de vários fatores, nomeadamente a sua imunidade, constituição genética, comorbilidades, idade, género, histórico gestacional (aplicável às mulheres), histórico transfusional e histórico/diagnóstico clínico. A segurança transfusional e a hemovigilância devem ser objetivos prioritários na gestão da qualidade transfusional, a aloimunização pós-transfusional é considerada em hemovigilância como uma reação adversa à transfusão podendo ter várias implicações. Este estudo consistiu na determinação da prevalência de aloimunização eritrocitária nos pacientes do serviço de Imuno-hemoterapia da ULSBA, EPE. É um estudo retrospetivo entre 2015 e 2020, que consistiu em estudar o Teste de Antiglobulina Indireto (TAI) de 10832 pacientes, para analisar a presença de aloimunização eritrocitária. As mulheres apresentaram uma maior prevalência de aloimunização, principalmente devido à gravidez e maior expectativa de vida. A faixa etária com maior aloimunização foi entre 61-80 anos. Os anticorpos mais comuns foram o Anticorpo anti-D e anti-E. As transfusões de sangue e a gravidez foram os principais fatores de aloimunização. A prevalência de aloimunização eritrocitária no SIH da ULSBA, EPE, entre 2015 e 2020 foi de 1,72%, valor que se encontra dentro da média dos valores encontrados na literatura (0,46-2.4%).por
dc.description.abstractABSTRACT Erythrocyte alloimmunization corresponds to an immune response against antigens that are not native to the organism and can have several implications. Immunohematological analyses are of utmost importance, as these laboratory studies prevent and avoid patients' exposure to foreign antigens, mitigating the consequences of immunization. The risk of alloimmunization arises from the recipient's exposure to antigens and depends on various factors, including their immunity, genetic makeup, comorbidities, age, gender, pregnancy history (applicable to women), transfusion history, and clinical history/diagnosis. Transfusion safety and hemovigilance should be priority objectives in transfusion quality management. Post-transfusion alloimmunization is considered an adverse transfusion reaction in hemovigilance and can have multiple implications. This study aimed to determine the prevalence of erythrocyte alloimmunization among patients at the Immunohematology Service of ULSBA, EPE. It is a retrospective study conducted between 2015 and 2020, involving the analysis of the Indirect Antiglobulin Test (IAT) in 10.832 patients to assess the presence of erythrocyte alloimmunization. Women exhibited a higher prevalence of alloimmunization, mainly due to pregnancy and longer life expectancy. The age group with the highest rate of alloimmunization was 61-80 years. The most common antibodies were anti-D and anti-E. Blood transfusions and pregnancy were identified as the main factors contributing to alloimmunization. The prevalence of erythrocyte alloimmunization in the SIH of ULSBA, EPE, between 2015 and 2020 was 1.72%, a figure within the average range reported in the literature (0.46-2.4%).eng
dc.identifier.citationAzevedo LF. Prevalência de aloimunização eritrocitária nos pacientes do Serviço de Imuno-hemoterapia do Baixo Alentejo: uma ferramenta para a segurança do doente e melhoria contínua da qualidade [dissertation]. Lisboa: Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa/Instituto Politécnico de Lisboa; 2024.
dc.identifier.tid203759028
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/21607
dc.language.isopor
dc.peerreviewedyes
dc.publisherInstituto Politécnico de Lisboa
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectImunologia
dc.subjectAloimunização eritrocitária
dc.subjectSegurança do doente
dc.subjectQualidade em saúde
dc.subjectMelhoria contínua
dc.subjectImmunization
dc.subjectErythrocyte alloimmunization
dc.subjectPatient safety
dc.subjectHealthcare quality
dc.subjectContinuous improvement
dc.subjectPortugal
dc.subjectRegião do Alentejo
dc.subjectMTCL
dc.titlePrevalência de aloimunização eritrocitária nos pacientes do Serviço de Imuno-hemoterapia do Baixo Alentejo: uma ferramenta para a segurança do doente e melhoria contínua da qualidade
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.versionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85

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