Matoso, Rui2018-09-172018-09-172018-07http://hdl.handle.net/10400.21/8856Não é por acaso que o mote de abertura de Jângal é dado pela repetição exaustiva de «We’re in trouble», a consciência de que «We’re trouble and we’re heading for more trouble!» é intrínseca a toda peça, também ela trespassada por uma sensação de urgência. O mundo estás prestes a arder, e talvez por isso esteja na hora de convocar a grande fraternidade planetária interespécies. Nesse sentido, talvez Jângal seja então a clareira na floresta do Ser, um lugar virtual onde a humanidade (ainda) habita poeticamente e os organismos se encontram com as coisas, apesar de tudo. Apesar da sombra lançada por esse terrível e invisível poder, sobre o paradisíaco planeta azul.porTeatro PragaAntropocenoNovas ontologiasTeatro pós-dramáticoHiper.jângal: uma deriva tecno-estética tangencial à peça do Teatro Pragajournal article