Vasques, EugéniaMatos, Glória2014-02-252014-02-252000972-98565-2-4http://hdl.handle.net/10400.21/3241Este ensaio decorreu de um convite de Natália Correia Guedes à actriz e professora do Conservatório, Glória de Matos que estendeu esse convite à sua antiga aluna e colega da Escola Superior de Teatro e Cinema, Eugénia Vasques, investigadora de teatro.A Igreja católica em Portugal assumiu uma relevante liderança social da juventude até ao 25 de Abril 1974. Nas décadas de 70-90, a ocupação “civil” dos padres contribuiu, em muitos aspectos, para o fim da época do “pároco” disponível, ainda que, a partir dos anos 60, se reconheça uma profunda mudança na sua mentalidade e envolvimento político. O teatro foi um dos mais importante veículos de apelo, mobilização e congregação das juventudes nestas décadas. Revisitamos aqui um século de dramaturgia portuguesa e de teatro de temática religiosa, que, embora constitua um património esquálido, é ainda assim significativo. Constata-se uma amplificação do conceito de “teatro religioso” e de outras formas de expressão de religiosidade em teatro. O tema dos “excluídos” e “pestíferos”.porTeatroIgreja católicaAnos 1950-2000Portugaljournal article