Belo, Sara2024-04-292024-04-292022-07«A Voz Como Lugar de Encontro e Inclusão Nas Artes Performativas». 2022. RHINOCERVS: Cinema, Dança, Música, Teatro 1 (1): 76-86. https://doi.org/10.34629/rcdmt.vol.1.n.1.pp76-86.http://hdl.handle.net/10400.21/17405Neste artigo são abordados não só o carácter único e relacional da voz trazido por Adriana Cavarero, como o poder inclusivo e feminista da pesquisa vocal em contraponto a uma abordagem logocêntrica e melocêntrica com que, maioritariamente, é pensada a vocalidade. Secundarizada, como uma "sobra" ou um excesso decorrente de um discurso, a voz para além do logos é arredada da teoria, mesmo por autores mais disruptivos como Judith Butler. No entanto, criadores/vocalistas/pensadores como Cathy Berberian, Antonin Artaud, Meredith Monk, Fátima Miranda, Roy Hart, Diamanda Galàs, Laurie Anderson dão-nos pistas inspiradoras de como a voz pode romper os paradigmas instituídos.ABSTRACT - This article addresses, not only the unique and relational character of the voice brought by Adriana Cavarero, but also the inclusive and feminist power of vocal research in counterpoint to a logocentric and melocentric approach, with which vocality is mostly thought. Seconded, as a "leftover" or an excess resulting from a speech, the voice beyond the logos is sidelined from theory, even by more disruptive authors like Judith Butler. However, creators/vocalists/thinkers such as Cathy Berberian, Antonin Artaud, Meredith Monk, Fátima Miranda, Roy Hart, Diamanda Galàs, Laurie Anderson give us inspiring clues about how the voice can break the established paradigms.porVozVocalidadeFeminismoInclusãoTeatroPesquisa vocalVoiceVocalityFeminismInclusiveUniquenessVocal researchPerformative artsTheatreA voz como lugar de encontro e inclusão nas artes performativasjournal articlehttps://doi.org/10.34629/rcdmt.vol.1.n.1.pp76-862795-5788