Sereno, Amparo2021-07-012021-07-012021Sereno, A. (2021). As relações luso-espanholas a volta do Tejo. Não só de caudais mínimos “vivem” os rios. Janus 2020-2021 -As relações internacionais em contexto de pandemia, 17-172183-4814http://hdl.handle.net/10400.21/13504Artigo publicado em revista científicaDurante a última seca na península, aquela que coincidiu com os trágicos incêndios de Pedrogão Grande e que por isso mesmo nunca iremos esquecer, vieram a público – concretamente, através da LUSA (27.11.2017) e atrás dela outros meios de comunicação portugueses – notícias de que Espanha não cumpriu os caudais mínimos nem no Douro, nem no Tejo, nem no Guadiana durante o anterior ano hidrológico (entre 1 de outubro de 2016 e 30 de setembro de 2017). Esta notícia, baseada numa informação cuja fonte era a ONGA ZERO foi posteriormente desmentida pelo Ministro do Ambiente português e pela sua homóloga espanhola. Ambos coincidiram em que o único incumprimento (durante uma semana) se tinha produzido no Tejo devido a obras no açude de uma barragem espanhola – acabadas as quais Espanha terá entregue os caudais necessários para cumprir a Convenção – e no Guadiana o incumprimento, excecional, terá sido por parte de Portugal (e não de Espanha).porPolítica ambientalPortugalEspanhaTejoAs relações luso-espanholas a volta do Tejo. Não só de caudais mínimos “vivem” os riosjournal article