Carriço, JosianneBento, AnaFerro, Amadeu BorgesQuintino, FernandaViegas, CarlaAlbuquerque, PaulaViegas, Susana2020-09-042020-09-042006-03Carriço J, Bento A, Ferro A, Quintino F, Viegas C, Albuquerque P, Viegas S. Exposição ao xilol nos laboratórios de anatomia patológica. Segurança. 2006;XLI(171):43-9.http://hdl.handle.net/10400.21/12210O xilol é um líquido incolor, de odor característico, nocivo e inflamável, e a sua solução comercial resulta de uma mistura de três isómeros de xilol e etilbenzeno. Quimicamente trata-se de um composto orgânico volátil que pode provocar tosse, dores de cabeça, dificuldades respiratórias, perda de memória a curto prazo , depressão no sistema nervoso central e irritações ocular e cutânea. Apesar disso, é, ainda hoje, o principal agente diafanizador e desparafinante utilizado nos laboratórios de anatomia patológica em Portugal. O presente trabalho consistiu num estudo exploratório-descritivo cujo principal objetivo é conhecer a concentração de vapores de xilol existente nos laboratórios de anatomia patológica, relacionando-a com as práticas profissionais, com o recurso a medidas de proteção individual e coletiva e ainda com a sintomatologia declarada pelos técnicos de anatomia patológica.porSaúde ocupacionalExposição ocupacionalXilolAnatomia patológicaMeio laboratorialPortugalExposição ao xilol nos laboratórios de anatomia patológicajournal article