Casanova, Susana SalazarMiranda, Sandra2019-10-262019-10-262015-03Casanova, S., & Miranda, S. (2015). A existência de vigilância por parte dos empregadores restringe a liberdade dos utilizadores nas redes sociais. In Proceedings of the First ISSOW. Escola Superior de Educação - Instituto Politécnico de Lisboa, 27-28 novembro 2014, (pp. 618-633). Disponível em: http://www.apsiot.pt/images/publicacoessiot/index1eisiot.html [Acedido em outubro, 26, 2019]978-989-95465-5-4http://hdl.handle.net/10400.21/10663Artigo baseado na comunicação proferida no 1st International Meeting of Industrial Sociology, Sociology of Organizations, and work: “ Work, social change and economic dynamics: Challenges for contemporary societies”. Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, 27-28 novembro 2014O presente artigo aborda as questões da existência de vigilância feita sobre utilizadores e colaboradores, pelas entidades empregadoras, nas redes sociais. Estuda a problemática da própria definição de vigilância, na sociedade moderna, nomeadamente na web 2.0. As redes selecionadas para a análise foram o LinkedIn e o Facebook por serem duas das principais plataformas de comunicação na internet.O objetivo deste estudo foi, fundamentalmente, analisar o tipo de vigilância que os empregadores fazem, em primeiro lugar aos atuais funcionários, para monitorizar a sua exposição nas redes sociais e a eventual partilha de informação reservada, sobre a organização, quer seja através de texto, ou de imagem. Em segundo lugar, este trabalho analisa a temática da restrição de privacidade imposta aos candidatos na procura de emprego, uma vez que, os seus perfis na web 2.0 são frequentemente consultados, com o propósito de se obterem dados adicionais, sobre a atitude e o comportamento dos candidatos. Cada vez mais, além das competências técnicas que são exigidas, é também vigiado o comportamento e a informação que se partilha nas redes sociais.Neste alinhamento e recorrendo à análise documental, são discutidos e analisados três casos concretos, ocorridos internacionalmente, em que foi exercida vigilância pelos empregadores, junto dos colaboradores, tendo conduzido essas pessoas à situação de despedimento, devido a uma excessiva exposição e partilha de informação reservada.Na parte final do estudo, faz-se uma breve verificação dos elementos que os empregadores mais valorizam nos perfis dos candidatos, além de várias sugestões, com vista à proteção e à otimização da sua exposição nas redes sociais.porVigilânciaRedes sociaisEmpregadoresProcura de empregoLinkedInFacebookA existência de vigilância por parte dos empregadores restringe a liberdade dos utilizadores nas redes sociaisbook part