Vasques, Eugénia2014-03-182014-03-182002http://hdl.handle.net/10400.21/3377Este é o primeiro texto crítico sobre a obra cenográfica de José Manuel Castanheira até 2001.Depois das experiências iniciáticas da década de 70 (com início “visível” em 1973) e da sua confirmação, nos anos 80, como um dos mais persistentes criadores do post 25 de Abril, a arte cenográfica do arquitecto e designer José Manuel Castanheira (n. em Castelo Branco em 1952, o que é significativo, como se poderá inferir pela sua extrema fidelidade a raízes, lugares e pessoas) foi caracterizada por uma forte geometrização da cena, isto é, pela construção de espaços de modo a evidenciar a associação do volume geométrico com o cenário concebido como arquitectura, como instalação ou como suporte de pintura.porCenografia portuguesaJosé Manuel CastanheiraA noite e o momentoTodos os cómicos acabam com uma cançãoUm jeep em segunda mãoÀ procura do presenteFrida, ou a casa azulQuem tem medo de Virginia WoolfSan JuanO cerco de LeninegradoA voz humanaFantasma da óperaPlatonovO jardim das cerejasAuto da ÍndiaLua desconhecidaO avarentoVassa GeleznovaMemorial do conventoLa cruzada de los niños de la calleEl alcalde ZalameaRei LearAs três irmãsTio VâniaA provaDa cenografia como laboratório de todas as artes: José Manuel Castanheirajournal article