Vasques, Eugénia2019-02-072019-02-072017978-972-8347-22-2http://hdl.handle.net/10400.21/9464Enquadrado nas comemorações do segundo centenário da morte de Gomes Freire de Andrade e Castro (1757-1817), apresentamos, aqui, uma velha peça de teatro sobre este Tenente-General do Exército Português, assassinado aos 60 anos de idade. O manuscrito, com o título “Gomes Freire: Peça Histórica em 4 Actos e 6 Quadros”, que transcrevemos e que editamos numa parceria entre a Biblioteca da Escola Superior de Teatro e Cinema e a Biblioteca do Exército, é da autoria de Pedro Augusto de Sousa e Silva (1877-1930), também ele, como Gomes Freire, um maçon e soldado do Exército Português quando escreveu o presente texto, talvez entre 1917 (ano do 1º Centenário da morte do herói) e 1919. Na leitura da obrinha de Pedro Augusto de Sousa e Silva sobre Gomes Freire, socorro-me de dois outros textos dramáticos, uma peça de Teófilo Braga (1843-1924), intitulada Gomes Freire: Drama Histórico (com Prólogo, 5 actos e um Epílogo), de 1907, e muito presumivelmente do conhecimento de Sousa e Silva, e Felizmente Há Luar! Peça em 2 Actos, de Luis de Sttau Monteiro (1926-1993), publicada, ao arrepio da Censura salazarista, pelo Jornal do Foro, várias décadas depois, no ano nefasto de 1961.porGomes Freire de Andrade e Castro (1757-1817)Teófilo Braga (1843-1924)Luis de Sttau Monteiro (1926-1993)Teatro históricoPeça históricaEntre o “drama histórico” e o “teatro épico”: uma “peça histórica” sobre Gomes Freire de Andrade e Castrobook part