Antunes, SandraFuertes, MarinaMoreira, João2021-03-052021-03-052021Antunes, S., Fuertes, M., Moreira, J. (2021) Um olhar sobre a grande prematuridade: a investigação com bebés nascidos com menos de 32 semanas de gestação. in Fuertes, M., Nunes, C., Rosa, J., Almeida, A. R., Esteves, S.(Eds.) Teoria, práticas e investigação em intervenção precoce II (pp. 25-48) Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Lisboa. https://doi.org/10.34629/ipl.eselx.cap.livros.115978-989-8912-14-5http://hdl.handle.net/10400.21/13046Os bebés de pré-termo (com menos de 32 semanas) ou com muito baixo peso ao nascer (abaixo dos 1500g) apresentam um risco agravado de problemas de saúde e constitucionais, capazes de afetar o seu desenvolvimento. A taxa de sobrevivência de bebés com grande e extrema prematuridade aumentou na última década, com a melhoria dos cuidados peri e neonatais. Contudo, estes bebés enfrentam um significativo conjunto de problemas durante a fase perinatal, que podem fazer perigar a sua sobrevivência e qualidade de vida. Neste sentido, importa rever o estado de arte sobre a grande prematuridade e sumariar o conhecimento atual em relação às causas e consequências do parto prematuro, assim como aos fatores que podem moderar essas consequências. No presente artigo, o desenvolvimento psicológico dos bebés de pré-termo, com menos de 32 semanas de gestação, é abordado em quatro domínios – desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento emocional e comportamental, desenvolvimento social e adaptação escolar – dando-se especial ênfase aos aspetos que mais influenciam a sua qualidade de vida. Espera-se que esta revisão de literatura contribua para um melhor conhecimento sobre o desenvolvimento do bebé pré-termo e para a compreensão do papel da família nesse percurso.porPrematuridadeSaúde e comorbilidadesDesenvolvimento socioemocionalNeurodesenvolvimentoUm olhar sobre a grande prematuridade: a investigação com bebés nascidos com menos de 32 semanas de gestaçãobook parthttps://doi.org/10.34629/ipl.eselx.cap.livros.115