Morais-Alexandre, Paulo2024-10-222024-10-2220242182-8318http://hdl.handle.net/10400.21/17781No presente artigo ensaia-se um estudo sobre um caso que se considera exemplar relativamente ao que é, no presente, o papel, ou melhor, a consideração ou perceção que se tem desse papel, da heráldica ocupacional como recurso para a simbologia de instituições, nomeadamente de estabelecimentos de ensino superior e suas unidades orgânicas e contribui-se com alguns subsídios para a compreensão da “guerra” travada entre os logótipos e a heráldica, que os primeiros parecem ir vencendo. A atualidade, ou não, da utilização de heráldica na simbologia dos estabelecimentos de ensino superior, bem como as suas unidades orgânicas, parece ser pouco comum, sobretudo nas novas instituições, preferindo muitas vezes as recém-formadas estruturas a utilização de logótipos que vão sendo atualizados com maior, ou menor, frequência à heráldica, que apesar do trabalho de esclarecimento, na maior parte dos casos um trabalho debalde e frustrante dos heraldistas em diversos fóruns em o desmentir, continua a ser associada à heráldica de família, à nobiliarquia, ao conservadorismo, a um passado que se quer remoto, em suma a um anacronismo que já devia estar extinto, a que não se pretende qualquer associação.porHeráldicaInstituições ensino superiorPortugalPolitécnico de LisboaHeráldica rejeitada. Um fracassado projeto de heráldica para as unidades orgânicas do Politécnico de Lisboajournal article